O Veterano - Part. Final

Boa Noite Senhores, lhe trago hoje um pedaço de minhas fantasias e sonhos ainda não realizados(?!). 

Chegou o final (será?) da Saga do Veterano. Sei que muitos esperavam que virasse uma série, mas tudo que é bom precisa de um fim e O Veterano precisa de um fim. Sendo Assim Deixo vocês com  o final (será mesmo?) dessa Historia. 

Se você ainda não conhece esse casal acompanhe por aqui

Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4

A porta da frente era de madeira e parecia ser de correr, ouvi barulhos de ferrolhos, meu coração disparou, a porta começou a correr para o lado e eu vi que lá dentro estava um pouco escuro, ele apareceu sem camisa, pegou pela minha mão e me puxou para um beijo, envolveu minha cintura num abraço e me puxou para dentro, não pude acreditar no que vi...

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A sala era enorme e de paredes brancas, os janelões estavam cobertos com cortinas brancas e cor de vinho, na sala havia um sofá gigante, um divã, uma mesinha de vidro com coisas pequenas e um enorme tapete decorando a sala. A medida que fui entrando pude reparar que a iluminação era muito discreta, quase uma penumbra, a casa tinha um perfume muito suave e gostoso, quase embriagante, daqueles que o vento traz de longe e quando você menos espera se perde procurando a origem do cheiro.

Ele sorria para mim, a barba mal feita, um sorriso sincero e caloroso, aquele peito enorme coberto de pelos macios, seu perfume “Malbec” me atraindo, quase como se fosse um par de imãs, meu corpo juntou-se ao dele e caímos no sofá. Eu sentei por cima dele já tirando minha própria camisa, quando o beijei senti algo estranho na sua boca, algo metálico e duro. Ele se afastou um pouco e mostrou, segurando nos dentes uma aliança de prata. Eu falei:

- Você tá... Você tá doido? Eu poderia ter engolido... O que diabos... Você não está pensando? O que sign... Wudson?!? Hehehe... Tá de brincadeira né?

Ainda segurando a aliança entre os dentes, ele me sorri da maneira mais cínica do mundo e faz que não com a cabeça. Minha mente estava a mil, será que? Não... Não poderia ser...  E além do mais um pedido estranho desse... Ele ia fazer o quê? CUSPIR A ALIANÇA E ME PEDIR? Isso era uma piada, só podia...

- Wudson você tá... me pedindo em casamento? É serio isso?

Ele ficou de queixo caído e a aliança caiu no peito dele na mesma hora, os olhos arregalaram, sua expressão ficou estática por uns 5 segundos e depois ele riu, ele riu alto, ele riu por tanto tempo que quase passou mal por falta de ar, e eu lá com a cara de paspalho sem entender nada, aquilo foi demais. Dei-lhe um soco no peito que o fez parar e prestar atenção em mim, ele enxugou as lagrimas e falou:

- Calma momow... eu só ia – ele pegou a aliança de prata – eu ia ... – ele pega minha mão direita, percebo que seu rosto fica corado – Fernando eu ia lhe pedir em namoro...

- Mas nós... – ele põe os dedos nos meus lábios – mas...
- Eu ainda não te pedi e você também não me pediu... – o rosto dele começa a ficar mais vermelho – então como hoje vai ser algo especial eu pensei que... seria o momento perfeito para isso – ele me olha nos olhos, aqueles olhos negros, o cabelo curto , as sobrancelhas grossas, a barba mal feita, as rugas nos cantos dos olhos por causa dos sorrisos  - Fernando você – ele aperta minha mão e eu me sinto totalmente entregue a ele – você quer namorar comigo?
- SIM!!! Eu quero Wudson, Eu quero mais que tudo – eu o beijo, o cubro de beijos, beijo sua boca, suas bochechas, mordo os seus lábios, minha vontade era de ser um com ele naquele momento e isso iria acontecer hoje. Ele pôs o anel no meu dedo e realmente, ele tinha acertado o tamanho, foi quando eu notei, que ele também usava uma aliança do mesmo jeito.

- Por que você não me deu a sua para que eu colocasse no seu dedo?
- Como eu já sabia que você ia aceitar, eu me adiantei e coloquei eu mesmo – ele põe a língua pra fora e pisca o olho para mim.
- Idiota, eu queria ...- ele cala a minha boca com um beijo, nossas línguas se encontrando e fazendo das nossas bocas uma só, ele me agarrou pela cintura e me deitou no sofá, colou o meu peito ao dele ficamos abraçados, nos beijando até que o puxei pelos cabelos da nuca e  expus seu pescoço largo, o mordi tantas vezes e segui mordendo e descendo, mordi seu peito e seu mamilo rosado, apesar de não poder ver o rosto do meu urso, podia ouvi-lo, seus gemidos... me desculpem... seus grunhidos de prazer eram deliciosos, ele arfava e arqueava o corpo como se o oferecesse a minha boca, eu podia ouvir seu coração pulsando e podia sentir em minhas mãos seu corpo tremendo, aquilo era tudo que eu queria, ver o Wudson ser meu.

Quando penso em fazer algo mais e minha boca solta o mamilo dele, sinto aquelas mãos enormes me agarrando os pulsos e elevando-os acima da minha cabeça, eu olho para o seu rosto e ele me devolve aquele sorriso dele, um sorriso que tenta se passar por inocente, mas esconde muita malicia, um sorriso que chega até os olhos e quase os fecha, ele aproxima o rosto do meu, raspando de leve a sua barba no meu rosto liso e sussurra no meu ouvido:  você não é o único que sabe fazer alguém gemer... – Dito isso ele morde de leve a minha orelha e junta meus pulsos segurando-os com uma mão só, a outra mão vai até a minha nuca e a aperta, ele e beija os meus lábios e  invade a minha boca, com seu hálito doce, meu urso adora comer doces, ele deixa o peso do corpo dele cair em cima do meu, minhas pernas já abertas com ele no meio delas, nossos corpos já se moviam com naturalidade de um casal experiente, ele morde meu lábio inferior,  morde meu queixo e segue para o meu peito, com a língua grande, molhada e quente, faz círculos nos meus mamilos, eu começo a me contorcer e digo:

- vai Wudson, tira logo tudo...
- Não... só vai tirar quando eu quiser – ele me chupa um mamilo com força e depois morde .
- Por favor urso...ah... ahh... ah... – ele me aperta os pulsos e diz que não, continuamos assim por algum tempo, ele me torturando e eu gemendo até que eu não suportei mais, passei uma das minhas pernas na frente do seu peito e o empurrei, livre enfim, tirei a calça e a cueca e fiquei nu, meu pau babando e me sujando por inteiro, ele ainda vestido e me olhando, admirando, ele tirou a própria roupa em seguida e veio para cima com cautela, o pau grosso parecia uma torneira,  me sujava. Ele sem delongas colocou o pau na porta do meu cu e me sujou todo, eu não cabia em mim, meu cu piscava e absorvia aquela baba, mas ele não entrava, não ainda, ele ficou esfregando  o pau ali e eu sentia cada gota, cada roçar daquela cabeça, nos meus pentelhos, por fim ele se deitou em cima de mim, meu pau por baixo do dele, eu cruzei as pernas nas suas costas e começamos a nos mover, ele me agarrou pelos ombros e me beijou, nossos paus sujando nossas barrigas, eu o apertava como se ele pudesse escapar de mim a qualquer momento, ficamos assim até cansarmos, mas não conseguimos gozar... Ele olhou para mim e sorriu de novo.

- Fê...?
- Oi...
- Bora fazer um 69...? Sempre quis tentar com você...
- Fica de lado que o resto pode deixar que eu faço – foi a minha vez de ensinar ao urso alguma coisa, e eu ia ensinar bem... muito bem...Ficamos de lado e deitei minha cabeça na coxa dele e lambi a parte de dentro de suas coxas, as mordisquei e as senti tremerem, lambi seu saco devagar e chupei suas bolas, uma de cada vez, a virilha dele tinha um cheiro forte de suor, tão peluda quando o resto do corpo, mas os pelos ali eram mais grossos, o cheiro de suor era pungente e marcava a minha cara, eu ainda nem tinha chegado no pau dele e já o ouvia arfar, olhei para ele e vi que ele estava tentando me copiar, mas o prazer não deixava,  estávamos com as pernas abertas, deitados no sofá, muito colados um no outro, eu com a cabeça deitada na coxa dele e ele do mesmo jeito, mas enquanto eu me deliciava com o que ele podia me dar, ele estava estático, mordendo o lábio e abrindo a boca para gemer de vez em quando, ele começou a se recobrar e a lamber o meu pau, o Wudson agarrou a base do meu pau e começou a passar a língua, meu urso tinha uma pegada muito boa, mas lhe faltava experiência, de vez em quando ele batia um dente, ou então apertava demais, não importava, parecia que ele era um aluno sedente de porra...

Eu estava tão concentrado no pau dele e nas bolas que depois eu cai em mim, o cu do Wudson estava bem ali, cercado por pelos castanhos, molhado de suor, eu olhei para aquele cu virgem e minha mente começou a maquinar mil planos, mil jeitos, não pude resistir e enquanto o Wudson treinava com meu pau eu abri a sua bunda e devagar comecei a lamber aquele cu, a reação foi imediata, um gemido, uma travada de pernas. Eu dei um tapa naquela bunda enorme e disse:

- Por que você me parou?
- Por que tava estranho...
- Estranho como?
- Sei lá foi bom, mas foi involuntário travar...
- Relaxa meu urso, eu vou cuidar de você se machucar você avisa ok?
- Tá...

Ver ele dizendo “Tá” foi muito fofo e muito surpreendente, ele estava se portando como uma, criança, tão obediente, realmente era o meu urso.  O Wudson sempre tinha o dom de me surpreender, eu aproveitei que ele estava sendo tão dócil – parece até que eu estou tratando-o como um animal, hihihihi – e o coloquei de quatro, pedi que ele mesmo abrisse sua bunda e mostrasse aquele anel rosado, intocado, cercado de pelos, me aproximei lentamente, beijando as pernas, mordiscando a bunda  até chegar lá, vi então com mais detalhes, um cuzinho rosado circundado de pregas, não me contive mais e comecei a lamber com afinco ali, enquanto eu me afogava em seu cu, o meu urso gemia e se contorcia de tesão, eu podia sentir o seu corpo tremulo, seu peito subindo e descendo, eu não podia ver diretamente, mas tinha noção de que seu rosto estava enfiado no travesseiro e ele mordia o lábio enquanto se continha para não gritar.

Após ter lambuzado aquele cu virgem eu o olhei e vi que já era a hora, o cu dele piscava de vez em quando, eu vi suas mãos agarrando as almofadas com força, mas eu não queria machucar ele, então fui colocando um dedo bem devagar, ele uivou e senti o aperto poderoso das suas pregas no meu dedo, só aquilo fez meu pau pulsar e babar de inveja. Fui colocando cada vez mais fundo, só para ouvi-lo gemer, o Wudson se virou segurou o meu pulso com força.

- vai devagar porra, tá doendo! Tá achando que eu sou o quê? Um puto que você achou na rua?
- Cala a boca, agora você é o MEU puto e não vai – enfiei um pouco mais o dedo e ele fechou os olhos e gemeu – reclamar...
- AAAAh... – ele me olhou com um prazer sádico nos olhos – vai ter volta Fernando... AAAAAh...

Segurei seu pau e comecei a punhetar enquanto enfiava mais e mais, atolei o dedo e depois comecei a foder ele com o dedo médio. Sentia o aperto que suas pregas faziam e eu gemia com isso, ele gemia e arquejava, suas costas brilhavam de suor na luz baixa da sala e o cheiro salgado do corpo dele enchia minhas narinas, tirei o dedo de dentro dele e o ouvi urrar, subi em cima do corpo dele e o abracei, beijei sua nuca e seu pescoço, mordi seus ombros, bebi do seu suor, respirei o cheiro que ele exalava e me senti completo, estávamos prestes a nos tornar um. Ainda o abraçando encaixei meu pau no meio da sua bunda e fiquei esfregando a cabeça na portinha do seu cu e juntei a baba do meu pau com o suor da bunda dele, minhas mãos percorreram o seu corpo e encontraram seus mamilos duros num peito musculoso e peludo, os apertei aos poucos e meu urso deixou escapar alguns gemidos.

Meu corpo suado colado ao dele, meu peito junto as suas costas, meu quadril começou a mover-se e a envolver o dele num ritmo, ele de olhos fechados me acompanhava, meu pau roçava a porta do seu cu , sujando tudo de baba, me ergui lentamente e  deixei o Wudson continuar o movimento e quando ele estava já sozinho coloquei meu pau todo de uma vez no cu dele, senti na hora o botão se abrir e se contrair, apertando o meu pau e tentando por para fora, o Wudson ficou louco, ele gritou e se contorceu, quase se levantou me levando junto, tive que por todo o meu peso e força em cima dele para que  ele ficasse quieto, fiquei parado até ele se acalmar.

- Filho da puta, podia ter avisado, CARALHO... tá doendo... muito... tira... tira, tira, tira... tá ardendo...
- Não Wudson... tem que deixar dentro até você se acostumar – ele começou a se agitar tentando me tirar de cima – Quieto! – apertei seus mamilos e mordi sua orelha, ele tremeu e fraquejou, sua respiração pesada estava rápida, eu o beijei e fiz carinho até sua respiração voltar ao normal – isso... vamos para o tapete, vai ficar melhor... – eu falava com toda a calma do mundo para ele, mas por dentro estava prestes a explodir, as pregas dele pulsavam e estavam em chamas, dentro dele parecia que... Eu não sei descrever, mas era algo impar, ele me engolia e me apertava, eu podia sentir o corpo inteiro dele pulsando e o quanto ele era quente, fomos devagar para o chão para não sair de dentro, esperei um tempo e comecei o movimento, ele gemia de dor e crispava as mãos, mas depois de um tempo percebi que o gemido mudou e ele agora se movia comigo, eu aumentei o ritmo e ele gemia, cada vez mais alto, eu o agarrei pelos ombros e comecei a meter mais forte e mais rápido. O cu dele pulsava e me apertava, ele gemia e me pedia...

- Goza Fê... goza... suja o teu urso... goza...

Ouvir ele pedindo foi demais para mim. Com um ultimo aperto do cu dele meu pau inchou e pulsou enchendo-o de porra. Foi um momento único, eu senti como se minha mente estivesse totalmente em branco e só existia nós ali, foram os gemidos dele que me trouxeram de volta, ele engatinhava e me tirava de dentro dele. Ele fez uma careta quando sentiu o meu pau saindo do cu, então se apoiou no sofá e ficou me encarando, um sorriso de canto de boca, tão suado que os pelos estavam colados ao corpo e brilhavam de tanto suor.

- Porra Fê... me arrombou... foi gostoso, mas tá doendo – ele fez uma careta – tá doendo pra caralho.
- OOoown urso... – fui até ele engatinhando e beijei seu rosto devagar, fiz carinho no seu peito e lhe sorri – você foi perfeito para uma primeira vez, te amo Wudson... eu te... – foi quando eu reparei que o mastro dele ainda estava de pé, eu olhei para os olhos dele e vi malicia ali – vamos dar uma pausa? Depois continuamos tô cansado.
- Não tem problema – ele abriu um sorriso safado naquele rosto redondo e mal barbeado – você senta aqui e eu faço todo o serviço – foi então que ele me agarrou e me puxou para cima dele, me beijou e invadiu minha boca com sua língua grossa e quente, eu sentei em cima daquele pau grosso e senti o quanto ele babava, sentir ele pulsar e bombar mais e mais pré-gozo.

- Sabia que eu aprendi uns truques com você? – ele me olha maliciosamente – esse por exemplo – uma das mãos dele aperta meu peito e depois encaixa meu mamilo entre os dedos e com a boca ele lambe o mamilo que sobrou com a ponta da língua, só para depois chupar e morder.

Sentado do jeito que eu estava, com o pau dele encaixado entre as minhas nadegas e o meu pau roçando a barriga peluda dele, comecei a me esfregar, atiçando aquele pau grosso e babão, sem perceber o agarrei pelo pescoço como se num abraço e comecei a cavalgar, roçando o meu corpo no dele.

- Fê deixa eu colocar só a cabeça? Tá tão molhado aqui atrás, acho que entra fácil... – ele fala isso num pedido tão fofo e tão inocente que não consigo recusar.
- Tá Wudson, mas eu coloco... – ele sorriu como se fosse uma criança recebendo um presente.

Segurei o pau dele firme e fui guiando ele pra dentro de mim aos poucos, a sensação dele me abrindo ao meio, me invadindo, doía muito, a cabeça dele é larga e grande e foi me abrindo. Senti meu esfíncter tentando se contrair, mas o pau dele não deixava, eu senti como se estivesse sendo partido em dois, mas apesar da dor, minha melhor recompensa foi ver a cara de tesão dele, de boca aberta e com um gemido baixo, grave  e ininterrupto percorrendo a sua garganta,  o meu urso segurava minha cintura, me apertando, com a cabeça inclinada para trás como se olhasse para o teto, aproveitando cada momento em que seu macho se abria para lhe receber.

Depois da cabeça toda dentro eu comecei a rebolar, o suor pingava das minhas pernas, escorrendo pelo meu rego, chegando ao pau dele que pulsava como se desafiasse o meu cu a ficar mais largo, foi então que o Wudson segurou com força a minha cintura, e me sussurrou:

- Eu disse que ia ter volta Fê...

Ele disse isso e moveu as pernas se impulsionando para dentro de mim, enquanto as mãos me empurravam para baixo e me impediam de fugir, a sensação foi de literalmente ser empalado. Sentir aquela tora me atravessando as entranhas e abrindo caminho dentro de mim... A dor foi tanta que gritei e as lagrimas subiram aos olhos quase que imediatamente, eu o soquei diversas vezes no peito em sinal de raiva e não controlei minha força.

- SEU IDIOTA, VOCÊ É MAIOR, COMO VOCÊ PÔDE? VOCÊ ME ARREGAÇOU... – ele segurou os meus braços e me beijou como se o que eu tivesse feito não importasse.
- Doeu em mim também, mas foi bom... muito bom ... vamos ficar assim Fê... depois você se mexe.

Eu fiquei quieto durante um tempo, sentia meu ânus pulsar e o pau dele bombar mais pré-gozo dentro de mim, aos poucos ele me inundava. Quando me senti melhor comecei a rebolar devagar com ele dentro de mim, o ardor incomodava muito, mas a cara do meu urso valia a pena, ele estava em êxtase, a cabeça apoiada no meu ombro, os braços envoltos na minha cintura, o suor nos tornava escorregadios então enchi a mão com os pelos do peito dele e comecei a cavalgar, ele gemeu e ficou me encarando, deu um tapa estralado na minha bunda e a apertou.

- Isso, monta no teu urso... tira o leite dele... não é isso que você quer? – ele me dá outro tapa na bunda – me aperta Fê, me aperta e suga tudo – eu fiz força e meu cu piscou, apertando o pau dele, comecei a cavalgar mais rápido e ele a seguir meu ritmo, logo estávamos abraçados de novo, sendo um. Eu podia sentir o pau dele pulsando dentro de mim, batendo no ponto certo, e o meu pau roçava a sua barriga peluda, sujando ela inteira de baba.

- Eu vou gozar de novo Wudson...
- Então goza Fê... goza e suja teu urso, que eu vou te encher de porra!

Eu o apertei e cavalguei mais e mais rápido e com mais força. Ele embaixo de mim dava estocadas bruscas e profundas que me faziam dar pulos as vezes, foi numa destas que senti o pau dele pulsando rápido e o meu cu piscando, em alguns segundos gritamos juntos e eu o sujei todo com a minha porra, ao mesmo tempo em que sentia aquele creme quente e viscoso dentro de mim.

Ele segurou meu rosto entre as suas mãos, meu deu um beijo, me sorriu e me beijou de novo.

- Te amo Fernando, te amo muito...
- Eu também te amo Wudson... – ficamos abraçados por um tempo, sentados no tapete vermelho da sala, encostado no sofá, eu por cima dele e ele dentro de mim, ficamos assim uma boa parte da noite, até ele se animar de novo e repetirmos tudo.

         

Projeto Tô um pouquinho mais gordo que esse XD

E é assim que termina a saga de Fernando e Wudson!

Obrigado a todos por acompanharem e fiquem sempre por aqui...
Este Urso tem muitas surpresas... Uma delas envolve um trio!!!
Gostaria de Agradecer ao meu revisor o Grigolow e a vocês meu público.

Sou o Senhor de vocês... Sou um Lorde... Mas meu maior prazer é servir a vocês...

Com Carinho e Amor...
Seu Lorde.