Boa Noite Senhores, lhes trago hoje um pedaço de minhas fantasias e sonhos ainda não realizados(?!).
Como muitos já sabem eu sou o Lord Bear, Lord para os íntimos, e hoje trago a continuação da História de Fábio, Marcelo e Rodrigo.
Aquele Beijo foi igual a todos os outros...
Como um pulo no Abismo, de início há a troca de olhares, a timidez, você sente a brisa morna nos seus lábios, então dá os primeiros passos até a borda e a ponta dos seus dedos já não sentem mais o apoio do chão, os lábios se tocam rapidamente como se houvesse uma centelha, um passo vacilante para trás, o medo percorrendo as veias (ou seria a ansiedade?), uma ultima troca de olhares... As bocas se aproximam rapidamente... E você pula.
Beijar o Fabio sempre foi assim, uma queda livre em direção a algum lugar, o vento passava feroz pelos meus ouvidos e bagunçava meu cabelo, enquanto a outra mão dele me agarrava pela cintura; a pressão da queda me deixava sem folego tamanha era a fome da minha boca; eu olhava para baixo e o frio na barriga florescia toda vez que eu via seus olhos castanhos, escuros como o cacau; e a melhor de todas as sensações era quando em meio ao caos eu podia sentir a adrenalina inundando meu corpo, instaurando um silencio e apurando todos os meus sentidos para que as mordidas dele no meu pescoço provocassem suspiros e os pelos do seu peito e da barba me fizessem caricias. Só então eu chegaria ao fim da minha viagem, um mergulho de prazer no oceano de êxtase, aonde só era possível ouvir nossos corações...

O Fábio conhecia tudo, era incrível como aquele sorriso se moldava as intenções do seu dono, os olhos se apertavam ou abriam para completar o quadro de um ursinho inocente.... eeeerrr... só que não. Enfim, o tempo passou e nossa cumplicidade aumentou, cozinhávamos juntos, revezávamos cuidar do Rodrigo, e o Safado do Fábio sempre dava um jeito de que eu ficasse com o maior tempo, dividíamos não só responsabilidades, mas amores, por assim dizer...
Crescíamos juntos e comemorávamos sempre qualquer coisa, como o fato do Rodrigo aprender a sorrir mais e a envolver-se mais com outras pessoas, apesar de continuar meio no mundo da lua; o Fábio , finalmente, aprendeu a ter responsabilidades, poucas , mas já era algo, a vida seguia bem até que uma vez, quando o pequeno não estava em casa ( na época o Rodrigo ainda era o menor de nós três) o Fábio me chamou para bater uma, eu estava atoa mesmo, então aceitei, começamos a assistir um filme pornô qualquer, dois caras transavam com uma loira linda, mas meio artificial, peitos siliconados, mesmo assim era linda, minha cueca vermelha já estava no meio das pernas assim como o samba canção do Fábio, estávamos sentados em duas cadeiras no quarto dele, em frente ao desktop, atrás de nós um grande guarda roupa preto e brando, uma cama do tamanho da minha (ou seja, gigante), ao nosso lado uma estante com brinquedos antigos e livros de todos os tipos. O quarto estava escuro e preenchido com os gemidos da puta sendo fodida, logo estávamos com nossos caralhos babões nas mãos socando uma bela de uma punheta, quando nossas cuecas estavam no chão... eu sinto a mão dele na minha perna, era quente e macia, olho para o Fábio e ele me está me olhando já, sorrindo ele sussurra:
- Mano...?
- Que foi Fábio?
- Bate pra mim? - Daí ele me olha com aqueles olhos de urso pidões, como dizer não?
- Fica só entre a gente?
- Claro que fica
Eu vi naquele instante toda a fofura desaparecer e vi a mais pura malicia em seus olhos. DROGA!
- Vai Marcelo, segura meu pau e sente ele pulsar... Aaaag assim, agora aperta mais um pouco e bate devagar... issooo... assim maninho...
Ele falava e eu agia, entre seus gemidos eu percebi que o braço esquerdo dele me agarrou pelos ombros e me trouxe mais para perto, de maneira gentil ele me aproximou do peito dele e me apertava a cada gemido, eu nunca tinha visto isso, o chantageador da família tão vulnerável, tão suscetível, tão... entregue. E como eu também tenho o sangue dele resolvi me aproveitar daquilo, hehehe, aproximei minha boca do ouvido dele, mordisquei e suspirei fundo:
- Binho?
- sim...ah..
- Bate pra mim também?
- Hã...?
Apertei o pau dele e continuei sussurrando no ouvido:
- Bate pro seu maninho também...
- Tá...
E nisso ele agarrou meu pau com a mão direita, seu braço esquerdo me envolvia e me puxava para mais perto dele, a mão do Fábio começou devagar e suave, com um aperto firme, até que aumentou a batida e como os gêmeos que eramos eu passei o braço direito pelos ombros largos dele enquanto continuava a bater punheta com a esquerda, estávamos meio sentados na cadeira e meio que colocando o peso um no outro, fazendo do outro nosso suporte, Fábio encostou a testa na minha e gemia.
- Vai mano... Bate comigo...
- Me aperta Fábio... isso... assim...
Gemiamos juntos e suávamos muito, sempre encarando um ao outro, verde e castanho, as bocas semi abertas, a línguas parcialmente a mostra, nossos peitos subiam e desciam com a respiração pesada, o pulso acelerado, os braços trabalhavam com vigor em nos nossos caralhos, eu e ele eramos um de novo, como sempre deveríamos ser, os gemidos que vinham da puta loira foram substituídos pelos nossos e preenchiam nossos ouvidos.
Ante que eu me desse conta estávamos de pé, abraços um no pescoço do outro, gemidos ao pé do ouvido e pedidos nunca feitos entre nós eram sussurrados.
Fábio me agarrou pela nuca e falou ofegante...
- Goza comigo mano, por favor
- Vou gozar...
Aceleramos a punheta e como se fosse a primeira gozada, gozamos um no outro, um orgasmo que veio em ondas e fluía por nossos paus, sujando nossos pelos do peito e da barriga e respingando na cara, o cheiro da nossa porra salgada era forte e inebriante, foi ali mesmo que ele me agarrou pelos cabelos da nuca e me beijou.
Enfim eu pude compreender o que eu já sabia, só não entendia...
- Te amo ... te amo meu irmão...
![]() |
Desculpa a Demora pra publicar! |
Obrigado também por estarem sempre presentes em minha vida e pensamentos.
Comentem e me falem o que acharam, sempre, poi a fome de vocês é o alimento para continuarmos aqui trabalhando.
Boa Noite
Seu Lorde.