O Calouro - Cap. Único

Boa Noite Senhores, lhe trago hoje um pedaço de minhas fantasias e sonhos ainda não realizados(?!).

Primeiramente quero me desculpar pelo meu desaparecimento, trabalho, estudos, concursos públicos e minha vida pessoal tomaram conta de mim e por isso meu Ausentei. Mas não esqueci do Especial de Vocês.

Eu sei que disse que O Veterano tinha terminado, mas Nunca Falei de um Capitulo exclusivo e Especial do Wudson, por isso há o Cap. Especial e Único, O Calouro, Deixo com vocês o Fim (verdadeiro) Dessa historia.

Se você ainda não conhece esse casal acompanhe por aqui
Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4

          A tarde passou num piscar de olhos, fizemos amor e bebemos o suor e a porra um do outro, para mim aquilo tudo era muito novo, fazer sexo com um outro cara, na minha casa, no sofá e no tapete da sala, tudo aquilo inundou a minha mente de maneira avassaladora, quando o sangue esfriou e estávamos deitados no chão frio e branco da casa.
          Eu olhei para ele, um rosto redondinho, sem pelos, ofegante e coberto de suor, ele e devolvia um sorriso feliz e sincero, o cabelo curto e baixo estava molhado, o corpo todo coberto por uma pelagem curta e macia, meu calouro, meu ursinho, meu Fê, meu amor...

Finalmente eu caí em mim, eu realmente admiti para mim que eu amava o Fernando, as cortinas sopravam o vento frio da noite para dentro da sala que cheirava a suor e porra, as luzes do jardim acenderam automaticamente, enquanto lá dentro tudo continuava escuro e eu e o Fernando sozinhos... Não... Sozinho não mais, estávamos juntos, eu abracei no chão gelado, o aquecendo com o calor do meu corpo e ficamos assim por um tempo.
         Perdemos a noção do tempo assim, observando e admirando, um ao outro, até que o frio ficou muito forte e o vento que soprava pelas cortinas, juntamente com o silêncio da escuridão, nos expulsasse dali, fomos finalmente para o banho.
          Quando chegamos no banheiro de azulejos brancos, pusemos nossas roupas na bancada de mármore, em cima da bancada, que possuía uma pia também, haviam nossas roupas, escovas de dentes, cremes e produtos de limpeza, entramos no box de vidros escuros totalmente despidos, afinal já estávamos, liguei o chuveiro de repente e ele pulou por causa da água fria.

   - Seu idiota... tá gelada!
   - Eu sei, por que você acha que eu abri de repente?

          Ele me bateu no peito e eu ri, minha vida era essa agora, levar pequenos socos no peito e rir das pequenas raivas que eu fazia ao Fê, abri a torneira da água quente e um vapor começou a subir, pego um sabonete e o começo a ensaboa-lo , primeiro as costas, os braços, o peito, musculoso (quando foi que ele se tornou tão grande?), a barriguinha parecida com a minha, as pernas com alguns pelos, a bunda grande e farta, começo a passar o dedo ensaboado pelo cu do Fê e a sorrir maliciosamente, ele me olha e diz:
- Não urso, agora não, tô exausto...
- mas... isso daqui diz o contrário - aponto para o pau que dá pulinhos- você quer, só não quer assumir, vem cá.

Eu fiquei agachado e virei, pondo seu pau meio coberto pelo prepúcio de frente para minha cara, abro a boca e ponho a língua para fora, ele não resistiu e me agarrou pelos meus cabelos, me fazendo engolir tudo, até sentir seu saco no meu queixo e meu nariz em sua virilha, eu aproveitei disso e comecei a socar o dedo ensaboado no  cu dele, que começou a piscar, a água quente  escorria pelos nossos, nos aquecendo e dando-nos força para fazer amor mais uma vez. Enquanto eu engasgava com o pau dele em minha

garganta, o Fê rebolava e eu já ia colocando o segundo dedo, ele gemeu e continuou a foder minha boca enquanto eu o fodia com os dedos, depois de algum tempo sinto aquele liquido quente e ralo, em minha garganta, eu o saboreio e me levanto para dividir a porra num beijo, nos beijamos e minha língua suja de branco se enrosca na dele, é indescritível a sensação de dividir isso, era como se eu e ele nos completássemos naquele beijo. O virei debaixo e rocei meu pau que pingava água e pré gozo na porta do cu do meu ursinho, ouvia seus gemidos e sentia seu corpo quente pedindo por mais.Ele me sussurrava e pedia:

- Me fode Urso, me fode por favor... Quero ser teu de novo... me fode...

     Eu mordi o ombro dele enquanto enfiava meu pau grosso no cuzinho já vermelho dele, fui colocando devagar e ele num só gemido longo e baixo aguentou todo, meu corpo estremecia e arrepiava sempre eu entrava nele, mesmo debaixo da água quente o corpo dele me engolia e me abraçava, me englobando e recebendo, como nunca fui, eu o amava e ele a mim, acho que foi por isso que tudo pareceu tão certo. Eu comecei a fodê-lo devagar, aumentando sempre o ritmo, com estocadas poderosas e profundas, eu o ouvia gemer e crispar as mãos, enquanto ele apoiava as mãos e o corpo na parede, a água chapinhava na minha barriga e no meu peitoral, meu corpo se movia e meu pau entrava e saia de sua bunda empinada, arrancando-lhe gemidos, o seu cu pulsava como se quisesse engolir mais do meu corpo ou como se não permitisse a saída do meu pau, eu senti o cu dele me apertando fortemente sugando algo que estava dentro de mim, ele estava prestes a gozar de novo e eu iria gozar dentro dele, nós urramos e gozamos juntos, nós sentamos nos chão do banheiro, nos beijamos e deixamos a água nos lavar.
        Deixamos o banheiro algum tempo depois, enxutos, limpos, cheirosos, eu de cueca, ele com um short curtinho, fomos para a cozinha e eu fui fazer o jantar, pus o avental, pedi que ele o amarrasse nas minhas costas e assim ele o fez, a cozinha era um retângulo grande, a geladeira estava no meio e encostada na parede, uma duplex, ao lado estava o botijão de gás e chegando na ponta do retângulo estava o fogão de 4 bocas, na parede menor do retângulo havia uma pia de aço inox, em cima dela, vários armários intercalados de preto e branco, a parede de frente ao fogão possuía armários de diferentes tamanhos e estilos, entre eles uma bancada de mármore negro aonde ficava um micro ondas e algumas bandejas com frutas.
Eu tirei da geladeira um arroz já feito e gelado,  do freezer alguns pedaços de frango com um tempero básico (alho e cebola), depois saí coletando de diferentes armários, ervas, azeite, molho, 2 frigideiras, pôs tudo no fogão, liguei o celular e comecei a cantarolar Fagner.

- A minha alma de sonhar-te... anda perdida... Meu olhos andam cegos de te ver...

Eu cozinhava e perdido na melodia, meus dedos se moviam quase automaticamente, quantas refeições como essa eu fiz sozinho? Eu não sei, foram tantas, só eu e a TV, mas agora ... Eu não estava mais sozinho, meus olhos se desviaram automaticamente para ele, um sorriso que pareceu que sempre esteve ali na minha cara surgiu, ao mesmo tempo em que eu preparava a janta, eu admirava o rostinho redondo dele, os ombros que começavam a ficar mais largos, já já ele ficaria quase do meu tamanho e... 
- AI CARALHO... - ponho o dedo na boca- queimei meu dedo...
- Deixa eu ver... - ele veio na minha direção e pediu pra ver, eu mostrei o dedo e ele perguntou se tinha alguma pomada para algo assim, eu lhe disse aonde e ele prontamente foi buscar, veio passou a pomada delicadamente e me disse pra não abafar, sentou e voltou a assistir a TV.  Eu fiquei observando ele por mais algum tempo e voltei a cozinhar. 
     Servi numa travessa um belo risoto de frango, cheiroso e tudo mais, com Coca-Cola, por que era fim de semana então podia fazer gordice, comemos e conversamos, rimos e depois fomos para a cama. nisso o dia começou a clarear, nos divertimos tanto um com o outro que não percebemos que viramos o dia, o corpo cobrava o seu preço, pesado e dolorido.
      A luz do sol começou a entrar pela janela lateral do quarto, revelando os detalhes que a escuridão roubava de nossa percepção, como a cor marrom de uma poltrona, o verde escuro do tapete em frente a cama, o quadriculado dos nossos lençóis, o  castanho do cabelo dele,  como o sol batia na pele meio morena do Fernando e deixava com um tom mel, a maneira como os lábios dele me hipnotizavam, o vento cálido fazendo com que seus pelos se arrepiassem e ele procurasse o calor meu corpo, nós nos abraçamos e ficamos assim por um tempo, dois corações descompassados batendo acelerados, em corpos que não cansavam de se amar, pois as almas não permitiam tal luxo.
Enquanto o perfume do corpo dele me inebriava e me levava ao sono, ele me vira para podermos dormir de conchinha, eu por dentro e ele por fora abraçando a minha barriga, foi naquele alvorecer, que eu confirmei. Aquele Calouro tinha se tornado um Veterano na minha Vida.

FIM

   

Feliz Ano Novo... Fica aqui um desenho Quase fiel Meu 

E é assim que termina a saga de Fernando e Wudson! ( De verdade)
Não esqueci da promessa do Trio que prometi a vocês, ele só está em fase de Desenvolvimento ainda.

Gostaria de Agradecer ao meu revisor o Grigolow e a vocês meu público.

Feliz Ano Novo Para todo Mundo !!! ^^

Sou seu Senhor... Sou um Lorde... Mas meu maior prazer é servir a vocês...

Com Carinho e Amor...
Seu Lorde.