O Furry Fandom tem um lado ruim, isso ficou claro no último post. Mas como tudo no mundo, existe mais de um lado a ser observado. E essa fandom também tem o seu lado bom. Posso até me atrever a dizer, que se não fosse o Furry Fandom, muita gente não estaria viva. Quer saber o porquê? Clica aí e leia a coluna.
Como eu já disse em outras colunas, o Furry Fandom acolhe pessoas de todos os tipos, e integra todos ao redor do mesmo interesse, sem fazer muito esforço. É um lugar que está sempre aberto a qualquer pessoa, de qualquer idade, qualquer gênero com qualquer sexualidade, e (às vezes infelizmente) qualquer fetiche e estilo de vida.
Quando não são bem aceitas na sociedade ou pela própria família, o fandom é, muitas vezes, o único lugar que algumas pessoas tem para ser quem são. Assim, o ambiente de integração e acolhimento criando pelos integrantes do fandom serve como um espaço para que a pessoa descarregue o stress acumulado ao longo do dia a dia ao redor da sociedade que não a aceita.
O FurScience, em uma pesquisa de 2014 concluiu que o numero de transgêneros no Furry Fandom é até duas vezes maior que na sociedade em geral. Cerca de 2% da comunidade furry se identificam como transgêneros, contra uma média de 1% na sociedade mundial.
Furries são mais abertos que a média de outros fandons.
A psicologia aponta desde cedo a importância de se sentir pertencente a sociedade ou a algum grupo social. Furries, diferente da maioria dos outros grupos, não se sentem, em sua maioria, pertencentes a sociedade como um todo, então, um lugar onde são aceitos, e se sentem parte ativa, é extremamente importante para que possam sobreviver ao dia a dia na sociedade, e manter a estabilidade mental.
Os integrantes do furry fandom relatam maior senso de pertencimento do que a media de outros fandoms.
Aviso: Se você não se sente bem, não se sente pertencente a sociedade, ou tem algum sintoma de depressão, procure um psicólogo. O seu sofrimento tem cura!
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