I Parte: Uma visita
ao Sushi bar do Mugi
Você gosta de
comida japonesa? Sei que essa história de comer peixe cru pode parecer meio
nojenta, a lula, o polvo, o apimentado wasabi e toda aquela história de comer
com pauzinhos torna tudo mais complicado. Hoje até tem uma adaptação para o
paladar ocidental com queijo philadelfia, manga, frito ou de banana com
chocolate. Mas nada muda o fato que a comida genuinamente nipônica foi algo
feito para ser saboreado com todos os sentidos.
Na época dos
meus 22 anos aprendi a gostar de comida japonesa. Não só gostar como quem come
ocasionalmente no self-service. Mas a apreciar, desfrutando das sensações
exóticas que ela pode proporcionar.
Tudo aconteceu
em meados de maio quando tive que trabalhar para pagar minha faculdade de
psicologia. A empresa que trabalhei como office-boy fechou, mas logo encontrei
um trabalho de garçom no sushi bar do Mugi a poucos metros da minha casa. As
condições eram perfeitas, o salário era satisfatório, o horário era flexível
com o da faculdade, tinha até vale refeição e vale transporte – que poderia
aproveitar para outras coisas já que o trabalho e a faculdade eram próximos.
O
estabelecimento era pequeno, mas bem luxuoso. A iluminação era leve e o
ambiente decorado com uma adaptação das salas japonesas ao costumes ocidentais.
Não havia janelas, no lugar delas tinham aquários com peixes exóticos, toda a
área do restaurante contava com apenas oito mesas pequenas – para duas pessoas – e algumas cadeiras em torno do balcão onde os pratos eram preparados na hora.
Havia também uma sala VIP, com apenas uma mesa daquelas que ficam alguns
centímetros acima do tatame e você tem que se sentar no chão. Apesar de nunca
ser usado, os cuidados com este cômodo sempre deviam ser redobrados.
A clientela era
variada, mas sempre pareciam pessoas com certo poder aquisitivo, até mesmo
pelos preços do cardápio que não eram nada em conta. Apesar deste
pequeno detalhe o estabelecimento estava sempre cheio. No geral eu atendia
empresários, artistas, advogados, médicos e até servi um apresentador famoso
acompanhado de uma garota que definitivamente não era a esposa dele.
Junto comigo trabalhava uma garçonete, a
Marcela que fazia enfermagem. Ela parecia japonesa, mas era brasileira, talvez
nikei. Apesar de baixinha era claro que ela sabia mais de uma arte marcial pois
ela era mais flexível que uma cobra e ágil como as mãos como se possuísse
vários braços, além de conseguir dar conta de qualquer comanda sem calculadora
ou papel, usando apenas a memória.
Tinha também o
Fred que preparava todos os tipos de comida oriental, ele é extremamente
habilidoso com as facas e até já me ensinou com fazer algumas coisas dentro da
cozinha. Nesta época ele tinha 26, era loiro e bombadinho. Olhando na rua
ninguém esperava que fosse cozinheiro, mas era um dos melhores.
Já o senhor
Mugi (se pronuncia Mugui) era um senhor japonês que agia quase como o senhor
Miagi (do karatê Kid). Mas as semelhanças acabavam no comportamento, ele era
pequeno, cinco centímetros maior que a Marcela, mas troncudo como se tivesse
sido um trabalhador braçal. Ninguém sabia muita coisa dele, e vez por outra ele
conversava com algumas pessoas em japonês pelo telefone, raramente ele falava
em português e quando usava a língua vernácula era com um sotaque bem carregado.
Nas primeiras
semanas de julho Mugi me chamou fora do horário de expediente, a sala VIP seria
usada e ele deveria me repassar as instruções. Foi a primeira vez que ele me
ligou (normalmente a Marcela que passava os avisos), logo queria dizer que era
algo sério. Provavelmente atenderíamos aqueles que ele chamava de erai hito quando queria se referir a
alguém famoso ou importante.
Cheguei ao
sushi bar na hora certa, atrasos não eram tolerados e aquele dia não deveria
ser o momento para testar o porquê.
Entrando pelos
fundo, no salão com as luzes principais ainda apagadas fui surpreendido por
Marcela. Talvez não tenha a visto pelo tamanho, ou por ela ser muito rápida, ou
também porque ela realmente estivesse tentando me emboscar. Mas o fato é que antes
que eu pudesse cumprimenta-la ou reagir ela tirou uma seringa do bolso e como
um bote injetou todo o conteúdo em minha veia. Só vi Marcela se movendo para
trás do balcão dizendo: “Fred, Mugui agora é a parte de vocês”. Eu desmaiei.
II Parte: O suave toque da carne do peixe
Aos poucos,
não sei quanto tempo exatamente, fui recobrando a consciência. Tudo rodava a
minha volta e uma dor de cabeça insistia em latejar. Demorei para entender o que
iria acontecer mas, perceber que estava
nu, com meus tornozelos amarrados juntos aos meus punhos e ambos atrás das
costas me ajudaram a suspeitar que coisa boa não deveria ser.
Eu
até gritei “Que porra é essa? Que merda vocês estão fazendo?”, como se em uma
vaga esperança alguém fosse se solidarizar com minha situação.
Quando virei a
cabeça para o lado e vi Fred só de tanguinha cortando fatias de um peixe
enquanto Mugi escolhia um saquê numa adega e me respondia: “Temos clientes VIP,
erai hito, como diria o chefe,
entende? E como são importantes o prato deve ser perfeito e servido de forma
especial. Agora é só você fazer o seu trabalho e servi-los, afinal, você foi
contratado para isso.”
Não sabia o que me
aguardava, mas já tinha desistido de lutar. Até mesmo porque meu corpo estava
fraco com a droga que foi injetada em
mim. O que eu podia fazer era apenas observar o que estava
acontecendo. Mugi puxou uma garrafa cumprida e branca, leu o rótulo e colocou
no carrinho enquanto Fred terminava de cortar as ultimas tiras e avaliava se
todas estava minunciosamente do mesmo tamanho e terminava de preparar os sushis
com agilidade.
O
tempo passou devagar para mim e rápido para eles. Logo o cozinheiro saiu de
trás do balcão com uma bandeja de mármore com várias peças arrumadas em
fileiras as quais acompanharam outras que estavam em um carrinho ao meu lado
dispostas tão ordenadamente quanto os militares em um desfile de 7 de setembro.
Pela
primeira vez reparei como Fred tinha um rosto bonito, másculo, com cabelos e
barba castanhos claros, quase loiros, se juntando como se fossem uma coisa só.
Seus braços e pernas eram fortes e grossos, com as veias aparecendo o
suficiente para dar aquela aparência de um pão francês coberto por uma leve
pelugem, daquele tipo que chama a
atenção de qualquer um. Não sou gay (pelo menos acho que não sou), mas tive que
admitir, ele tinha uma bundinha maravilhosa, bem redondinha que saltavam
coordenadamente acompanhando um andar sensual.
Marcela
apareceu vestida com um quimono super sexy, como se tivesse sido comprado em um
sexo shop, mas com a mesma qualidade que se espera de uma roupa tradicional. Em
uma das mãos ela carregava outra seringa. Apesar dos meus protestos ela ejeta
outro remédio em mim. Este
não me faz dormir, mas tornou minha pele
mais sensível. O mármore gelado começou a me incomodar as cordas beliscavam
cada milímetro do meu corpo, um simples toque podia me causar convulsões e o
conjunto deles começava a me trazer o desespero.
Fred
terminou de arrumar as bandejas lotadas dos mais diversos ingredientes, wasabi,
sunomono, saschimis, rolinhos primavera, califórnia, frascos shoyu importado,
alguns bolinhos que não me lembro o nome, alguns peixes frescos e uma lagosta
viva recém tirada do aquário. “Se você ficar quieto vai ser muito mais fácil
para nós dois”, disse Fred. Não posso negar que fiquei desesperado com a frieza
com que ele dizia estas palavras enquanto apontava a faca de forma displicente
em minha direção.
Ele colocou um
dos peixe gelados e sobre minha barriga tanquinho. A pele dele roçava
suavemente como a minha mas a sensação era como se algo duro e gosmento se
esfregasse por mim querendo provocar meus desejos. Então, Fred começou a fatiá-lo.
Estava tão sensível que sentia a lamina da faca se aproximando rapidamente de
mim e parando pouco antes de me machucar. Os cortes podiam ser ligeiros, mas
cada vez que ele os executava sentia como se um caracol de navalha deslizasse
sobre mim. Parei de contar mentalmente no quadragésimo corte quando me
conformei que a sensação de estar sempre perto da morte parecia que demoraria
bem mais a cessar se eu prestasse atenção nela.
Cheguei
a chorar de desespero, mas Fred não expressava nada, parecia que ele estava
preparando só mais um prato para o restaurante, hipnotizado pelos movimentos
banalizados pela rotina. Os olhos vazios dele podiam se fechar que daquele
ponto em diante ele não erraria mais o tamanho de nenhum corte. Não sei mais se
chorava de desespero ou de ódio de toda aquela situação.
Fred
ainda arrumou uma salada no meio do meu peito sarado (modéstia a parte é
gostoso sim) e arrumou outro peixe sobre ele. Perto dos meus mamilos ele
colocou alguns sushis de camarão pescado na hora. Os rabos deles roçavam duros
em meus mamilos por conta da minha respiração. Acho que foi neste momento que
comecei a sentir tesão de ter virado um prato humano.
Em
cima do meu pau Fred colocou a lagosta, parte da carcaça dela havia sido
retirada para ser substituída por vários rolinhos de arroz completados com a
carne da própria. Para completar uma
tigela de mármore negro foi colocada em minha boca e completada pela metade com
shoyu. O tamanho dela parecia ter sido planejado para me amordaçar.
III Parte: ITADAKIMASU!*
Em
pouco tempo eu estava completamente “preparado”. Marcela voltou com quatro
garrafas grandes e vazias de saquê sobre uma bandeja e faz um sinal de OK com a
outra mão para Fred. Ele e Mugi me arrastam da bancada para um carrinho e do
carrinho para uma pedra de mármore fria como gelo que estava em cima da mesa da
sala VIP. Não pude me conter, tentei gritar de dor pois a pedra estava tão
grelada que me queimava, até mais do que deveria por conta da droga.
Independente
da minha vontade duas tigelas imensas de arroz branco foram colocadas sobre
meus cotovelos. Apesar da dor tentei me acalmar, mas era impossível,
principalmente depois de ouvir o estalar de dois pares de hashi e duas vozes
grossas e másculas pronunciando: “ITADAKIMASU”.
Depois
disso não pude evitar me entregar às sensações. Dois homens extremamente
musculosos, como se tivessem saído daqueles jogos de briga do playstation,
estavam me comendo literalmente.
Eles
tinham mãos pequenas, mas grossas, braços roliços que se emendavam em peitos
largos e fartos visíveis sobre os quimonos semi-aberto que usavam. Apesar de
parecerem estar muito acima do peso era possível ver os músculos abdominais
enquanto eles riam com força. Eles também tinham o rosto arredondado com feições
orientais. Um deles tinha tatuagens tribais, um maori cheio de detalhes, e o
outro tatuagens que pareciam aquelas da Yakuza.
Eles
conversavam alegremente e bem alto, escancarando suas bocas imensas e sem se
importar com o meu estado. Enquanto eles se deleitavam com o prato preparado
sobre mim eu delirava com a pressão dos pauzinhos sobre as mais variadas partes
do meu corpo. Eu gemia e chorava, mas sabia que isso não daria em nada.
Sentia que as
peças mais saborosas e nobres tinha sido colocadas estrategicamente nas áreas
mais sensíveis do meu corpo, sobre os músculos entre minhas pernas, nos meus
mamilos e na região alta dos meus músculos peitorais e na fenda que se forma da
lateral do abdômen até a região genital.
Quando eles
tocaram na lagosta me esforcei para controlar uma ereção. Mas um deles parece
ter percebido a minha reação, então eles se concentraram apenas naquela parte,
me torturando. Toda vez que eles comiam algo do crustáceo os hashis faziam uma
pressão sobre o meu pênis que insistia em disparar para cima, mas eu tentava me
controlar.
Até que não
deu mais. Meu pau saltou debaixo da iguaria duro e violento já despejando muito
de sua baba transparente. Os dois machos não demoraram a me masturbar com os
rashis, um ato muito mais violento que o normal por conta da droga que me foi
injetada. Antes de levar qualquer coisa ao arroz e finalmente à boca eles
passavam no meu pênis para temperar com a babinha grossa que escorria.
A sensação era
de uma deliciosa tortura que me humilhava mas me provocava pulsações mais
intensas que qualquer orgasmo que já tivesse experimentado. Quanto mais eles
passavam comida sobre minha glande, mais meu corpo se obrigava a expelir mais
pré-gozo que jorrava e me provocava convulsões como se meu corpo inteiro
estivesse trabalhando unicamente para produzir aquela substância pegajosa de
cheiro intenso.
IV Parte: Satisfação de gigantes
Lentamente
eles acabaram com a comida sobre o meu corpo e com mais de dez garrafas de saquê.
Achei que tudo aquilo ia acabar, mas me enganei. Eles ainda tinham a sobremesa para
comer e eu era a sobremesa.
Com a força
gigantesca daqueles homens não foi difícil para eles jogar meu corpo mole da
pedra fria para o tatame. Lá o mais novo deles arrancou com agilidade as cordas
que prendiam meus tornozelos e punhos, abriu minhas pernas com brutalidade e
começou a cutucar meu anus. O outro levantou bem meu queixo e jogou minha boca
em cima de seu pau que tive que chupar.
Aos poucos fui
tentando relaxar apesar do desespero, mas não dava. Os dedos no meu cu se
movimentavam tão freneticamente, abraçando e deslizando sobre minha próstata
que não me deixavam sair daquele estase macabro de excitação diabólica. O pau
na minha boca tinha um cheiro forte que me sufocava junto com as cutucadas que
dava no fundo da minha garganta, tinha vontade de vomitar. Cada vez que meu
algoz o empurrava parecia atingir lugares mais fundos. O cheiro que exalava dos
negros pelos pubianos me pareciam uma droga entorpecente e alucinógena que me
impedia de fechar a boca ao mesmo tempo que me obrigava a tentar engolir mais centímetros
daquela iguaria cheia de veias.
De repente o
cara que tava mexendo no meu rabo pega um molho viscoso e gelado, testa a
consistência entre o indicador e o polegar e passa todinho no meu anus até
atingir áreas profundas do meu intestino, eu deliro novamente. Sito a gosma se
espalhando dentro de mim, grudando e lubrificando o caminho para a entrada de
uma quantidade ainda maior daquela substância que se gruda em minhas paredes
anais e as pressiona como se estivessem abrindo caminho e sugando qualquer
rastro de resistência que ainda pudesse existir.
Depois de
alguns minutos de diversão ele para e observa minha derrota em minha respiração
ofegante, no meu corpo suado e principalmente, no meu movimento pélvico intenso
que faz meu pênis balançar como uma vara de bambu espalhando meu pré-gozo pelo
meu corpo e pelo tatame.
Achei que tudo
já havia acabado, mas me enganei novamente. O cara enfia todo o pau dele de uma
vez dentro de mim, eu tento tirar o outro da minha boca, mas ele empurra toda
minha cabeça para baixo.
Durante a
contemplação, o macho com as tatuagens yakuza aproxima a glande do seu pau de
meu anus que em um movimento voraz e involuntário o engole por completo de uma
única vez. Eu tento tirar o outro da minha boca, mas ele empurra toda minha
cabeça para baixo me aprisionando naquele emaranhado de pelos negros que
aprisionam meu rosto aquela virilha macia.
Eu ainda mato
quem começo com essa coisa que todos os orientais tem pau pequeno. Ambos tinham
as espadas maiores e mais grossas que a minha (de uns 19 cm) e enfiavam
violentamente enquanto riam do meu corpo que se contorcia e suava.
Eles giravam
meu corpo como um boi no rolete, e trocavam de posição entre si me fazendo experimentar
o membro de ambos. Eu não entendia o que eles falavam, por isso nunca sabia qual
seria a próxima posição que seria colocado o de quem seria o pau que chuparia.
A droga
ministrada em mim tornou me corpo sedento pelo prazer da penetração, queria
mais, não importava quanto nem a que custo. E o jogo daquele machos enormes me
deixava tão tonto quanto viciado.
Meu pau estava
roçando no tatame me dando um prazer violento, quando eles trocaram de posição
pela inúmera vez. Eu já tinha gozado duas vezes, mas queria mais. Eles sabiam
muito bem o quanto eu estava excitado, mas não ligavam para isso, o que eles
queriam era apenas me comer.
Quando eu
menos estava preparado (na verdade nem sei quando estive pronto para isso) os
dois enfiaram suas varas ao mesmo tempo dentro de mim. Eles entravam e saiam
loucamente, cada um em seu próprio ritmo, guerreando por território dentro do
meu anus apertado. Os dois membros se enroscavam e se afastavam como em uma luta
de MMA onde o ringue era apertado e ia se alargando quanto mais os lutadores se
debatiam.
A pulsação das
picas daqueles homens no meu corpo drogado dava a impressão que os membros
duros deles dobravam ou triplicava de
tamanho e espessura dentro de mim. A cada penetração os paus pareciam latejar
cada vez mais, os movimentos ficavam mais rápidos e viris e os machos (os três)
urravam cada vez mais alto.
Subitamente
eles tiram os paus do meu cu esticado, se posicionam na frente da minha cara e
despejam jatos e mais jatos de uma porra abundante grossa e quente. Não pense
que saiu pouca porra, chegou a pingar pelo meu rosto todo enquanto eu gozava.
Até tentei beber, mas não consegui mais depois que o terceiro jato me atingiu
no fundo da garganta. Então, apenas deixei que eles me cobrissem completamente o
com creme branco e pegajosos deles.
V Parte: Obrigado e volte sempre
Desmaiei.
Quando acordei
a sala estava toda arrumada, eu estava deitado no piso da cozinha vestindo o
quimono que usava para trabalhar, em cima do meu peito estava um gordo envelope
recheado de dinheiro.
Depois Fred me
explicou que aquele era o serviço VIP, oferecido apenas para clientes indicados
por outros. Ele ainda justificou que não havia me falado nada para que eu não recusasse o serviço antes de avaliar as
vantagens. Ele ainda me disse que a partir daquele momento eu poderia sair do
sushi bar se quisesse, mas me recusei, afinal o pagamento era bom e nunca havia
gozado tanto quanto daquela vez, nem mesmo com mulheres.
Fred me disse também
que o neozelandês e o japonês me comeram mais três vezes antes de ficarem
satisfeitos. Depois a sala tinha ficado uma melequeira de porra que foi bem
difícil de limpar. De fato ainda sentia o cheiro do esperma daqueles machos em
mim e demorou uma semana, com cinco banhos diários, até eu para de sentir
aquele delicioso odor.
Com a grana do trampo especial pude comprar
minha moto, uma Nissan rápida e maravilhosa. Hoje ainda trabalho no sushi bar
do Mugi e já peguei mais seis atendimentos VIPs. Quem sabe alguém te indique
com cliente especial e você também não seja convidado a me comer. Só vou
avisando os pratos VIPs são muito caros.
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*Bom apetite em japonês.
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Olá meus pervertidinhos, aqui é o Otoko e o "Você gosta de comida japonesa?" é um dos meus primeiros contos que reformulei para vocês. Como já havia dito, publiquei alguns contos no falecido Orkut, porém como ele não está mais disponível para isso pedi um espaço para o Grigolow que aceitou a ideia com prazer.
melequeira
Espero que tenham gostado, apesar de ser bem fantasioso o escrevi me divertindo, por tanto gostaria muito que vocês compartilhassem das minha imaginação pervertida.
Boas bronhas e até a próxima.
Se a loja existe(embora eu ache que não)me fale onde é quero trabalhar lá!
ResponderExcluirfiquei muito animado com o conto!
Ótimo conto Otoko... espero que traga mais desses para a gente *-*
ResponderExcluir(Saudades do DISQUS D'= )
Não gosto muito da culinária japonesa. Tem um prato ou outro gostoso, mas prefiro comida brasileira de sempre
ResponderExcluirCoincidência ou não...
ResponderExcluirEstou saindo agora para almoção em um rodízio japa.
nham, nham...
O engraçado, é que eu demorei um pouco pra me ligar de que era apenas um conto, e não o testemunho de uma experiencia real! kkkkk Muito bom Otoko! Nem conseguia pausar enquanto lia, ficava cada vez mais curioso pra saber como seria o serviço VIP
ResponderExcluirHeitor
Muito excitante!!!
ResponderExcluirNossa, no meu trabalho, tavam falando essa semana mesmo de como seria legal servir comida em cima do corpo de alguém.
ResponderExcluirMuito excitante o conto, quando eu li sala VIP já sabia que não podia dar em outra xD Adorei