Resultados finais do 9º Concurso de desenho do B de Bara! Confira aqui os resultados finais da 9ª edição do concurso de desenho do B de Bara! Obrigado a todos os participantes e aos leitores que votaram! LEIA MAIS
GRIGO OTOKO

Você gosta de comida japonesa?



I Parte: Uma visita ao Sushi bar do Mugi

    Você gosta de comida japonesa? Sei que essa história de comer peixe cru pode parecer meio nojenta, a lula, o polvo, o apimentado wasabi e toda aquela história de comer com pauzinhos torna tudo mais complicado. Hoje até tem uma adaptação para o paladar ocidental com queijo philadelfia, manga, frito ou de banana com chocolate. Mas nada muda o fato que a comida genuinamente nipônica foi algo feito para ser saboreado com todos os sentidos.

Na época dos meus 22 anos aprendi a gostar de comida japonesa. Não só gostar como quem come ocasionalmente no self-service. Mas a apreciar, desfrutando das sensações exóticas que ela pode proporcionar.


Tudo aconteceu em meados de maio quando tive que trabalhar para pagar minha faculdade de psicologia. A empresa que trabalhei como office-boy fechou, mas logo encontrei um trabalho de garçom no sushi bar do Mugi a poucos metros da minha casa. As condições eram perfeitas, o salário era satisfatório, o horário era flexível com o da faculdade, tinha até vale refeição e vale transporte – que poderia aproveitar para outras coisas já que o trabalho e a faculdade eram próximos.

O estabelecimento era pequeno, mas bem luxuoso. A iluminação era leve e o ambiente decorado com uma adaptação das salas japonesas ao costumes ocidentais. Não havia janelas, no lugar delas tinham aquários com peixes exóticos, toda a área do restaurante contava com apenas oito mesas pequenas – para duas pessoas  e algumas cadeiras em torno do balcão onde os pratos eram preparados na hora. Havia também uma sala VIP, com apenas uma mesa daquelas que ficam alguns centímetros acima do tatame e você tem que se sentar no chão. Apesar de nunca ser usado, os cuidados com este cômodo sempre deviam ser redobrados.


A clientela era variada, mas sempre pareciam pessoas com certo poder aquisitivo, até mesmo pelos preços do cardápio que não eram nada em conta. Apesar deste pequeno detalhe o estabelecimento estava sempre cheio. No geral eu atendia empresários, artistas, advogados, médicos e até servi um apresentador famoso acompanhado de uma garota que definitivamente não era a esposa dele.

 Junto comigo trabalhava uma garçonete, a Marcela que fazia enfermagem. Ela parecia japonesa, mas era brasileira, talvez nikei. Apesar de baixinha era claro que ela sabia mais de uma arte marcial pois ela era mais flexível que uma cobra e ágil como as mãos como se possuísse vários braços, além de conseguir dar conta de qualquer comanda sem calculadora ou papel, usando apenas a memória.

Tinha também o Fred que preparava todos os tipos de comida oriental, ele é extremamente habilidoso com as facas e até já me ensinou com fazer algumas coisas dentro da cozinha. Nesta época ele tinha 26, era loiro e bombadinho. Olhando na rua ninguém esperava que fosse cozinheiro, mas era um dos melhores.


Já o senhor Mugi (se pronuncia Mugui) era um senhor japonês que agia quase como o senhor Miagi (do karatê Kid). Mas as semelhanças acabavam no comportamento, ele era pequeno, cinco centímetros maior que a Marcela, mas troncudo como se tivesse sido um trabalhador braçal. Ninguém sabia muita coisa dele, e vez por outra ele conversava com algumas pessoas em japonês pelo telefone, raramente ele falava em português e quando usava a língua vernácula era com um sotaque bem carregado.

Nas primeiras semanas de julho Mugi me chamou fora do horário de expediente, a sala VIP seria usada e ele deveria me repassar as instruções. Foi a primeira vez que ele me ligou (normalmente a Marcela que passava os avisos), logo queria dizer que era algo sério. Provavelmente atenderíamos aqueles que ele chamava de erai hito quando queria se referir a alguém famoso ou importante.

Cheguei ao sushi bar na hora certa, atrasos não eram tolerados e aquele dia não deveria ser o momento para testar o porquê.

Entrando pelos fundo, no salão com as luzes principais ainda apagadas fui surpreendido por Marcela. Talvez não tenha a visto pelo tamanho, ou por ela ser muito rápida, ou também porque ela realmente estivesse tentando me emboscar. Mas o fato é que antes que eu pudesse cumprimenta-la ou reagir ela tirou uma seringa do bolso e como um bote injetou todo o conteúdo em minha veia. Só vi Marcela se movendo para trás do balcão dizendo: “Fred, Mugui agora é a parte de vocês”. Eu desmaiei.


II Parte: O suave toque da carne do peixe

    Aos poucos, não sei quanto tempo exatamente, fui recobrando a consciência. Tudo rodava a minha volta e uma dor de cabeça insistia em latejar. Demorei para entender o que iria acontecer mas,  perceber que estava nu, com meus tornozelos amarrados juntos aos meus punhos e ambos atrás das costas me ajudaram a suspeitar que coisa boa não deveria ser.

    Eu até gritei “Que porra é essa? Que merda vocês estão fazendo?”, como se em uma vaga esperança alguém fosse se solidarizar com minha situação.

    Quando virei a cabeça para o lado e vi Fred só de tanguinha cortando fatias de um peixe enquanto Mugi escolhia um saquê numa adega e me respondia: “Temos clientes VIP, erai hito, como diria o chefe, entende? E como são importantes o prato deve ser perfeito e servido de forma especial. Agora é só você fazer o seu trabalho e servi-los, afinal, você foi contratado para isso.”


    Não sabia o que me aguardava, mas já tinha desistido de lutar. Até mesmo porque meu corpo estava fraco com a droga que foi injetada em mim. O que eu podia fazer era apenas observar o que estava acontecendo. Mugi puxou uma garrafa cumprida e branca, leu o rótulo e colocou no carrinho enquanto Fred terminava de cortar as ultimas tiras e avaliava se todas estava minunciosamente do mesmo tamanho e terminava de preparar os sushis com agilidade.

    O tempo passou devagar para mim e rápido para eles. Logo o cozinheiro saiu de trás do balcão com uma bandeja de mármore com várias peças arrumadas em fileiras as quais acompanharam outras que estavam em um carrinho ao meu lado dispostas tão ordenadamente quanto os militares em um desfile de 7 de setembro.


    Pela primeira vez reparei como Fred tinha um rosto bonito, másculo, com cabelos e barba castanhos claros, quase loiros, se juntando como se fossem uma coisa só. Seus braços e pernas eram fortes e grossos, com as veias aparecendo o suficiente para dar aquela aparência de um pão francês coberto por uma leve pelugem,  daquele tipo que chama a atenção de qualquer um. Não sou gay (pelo menos acho que não sou), mas tive que admitir, ele tinha uma bundinha maravilhosa, bem redondinha que saltavam coordenadamente acompanhando um andar sensual.

    Marcela apareceu vestida com um quimono super sexy, como se tivesse sido comprado em um sexo shop, mas com a mesma qualidade que se espera de uma roupa tradicional. Em uma das mãos ela carregava outra seringa. Apesar dos meus protestos ela ejeta outro remédio em mim. Este não me faz dormir, mas  tornou minha pele mais sensível. O mármore gelado começou a me incomodar as cordas beliscavam cada milímetro do meu corpo, um simples toque podia me causar convulsões e o conjunto deles começava a me trazer o desespero.


    Fred terminou de arrumar as bandejas lotadas dos mais diversos ingredientes, wasabi, sunomono, saschimis, rolinhos primavera, califórnia, frascos shoyu importado, alguns bolinhos que não me lembro o nome, alguns peixes frescos e uma lagosta viva recém tirada do aquário. “Se você ficar quieto vai ser muito mais fácil para nós dois”, disse Fred. Não posso negar que fiquei desesperado com a frieza com que ele dizia estas palavras enquanto apontava a faca de forma displicente em minha direção.

    Ele colocou um dos peixe gelados e sobre minha barriga tanquinho. A pele dele roçava suavemente como a minha mas a sensação era como se algo duro e gosmento se esfregasse por mim querendo provocar meus desejos. Então, Fred começou a fatiá-lo. Estava tão sensível que sentia a lamina da faca se aproximando rapidamente de mim e parando pouco antes de me machucar. Os cortes podiam ser ligeiros, mas cada vez que ele os executava sentia como se um caracol de navalha deslizasse sobre mim. Parei de contar mentalmente no quadragésimo corte quando me conformei que a sensação de estar sempre perto da morte parecia que demoraria bem mais a cessar se eu prestasse atenção nela.

    Cheguei a chorar de desespero, mas Fred não expressava nada, parecia que ele estava preparando só mais um prato para o restaurante, hipnotizado pelos movimentos banalizados pela rotina. Os olhos vazios dele podiam se fechar que daquele ponto em diante ele não erraria mais o tamanho de nenhum corte. Não sei mais se chorava de desespero ou de ódio de toda aquela situação.


    Fred ainda arrumou uma salada no meio do meu peito sarado (modéstia a parte é gostoso sim) e arrumou outro peixe sobre ele. Perto dos meus mamilos ele colocou alguns sushis de camarão pescado na hora. Os rabos deles roçavam duros em meus mamilos por conta da minha respiração. Acho que foi neste momento que comecei a sentir tesão de ter virado um prato humano.

    Em cima do meu pau Fred colocou a lagosta, parte da carcaça dela havia sido retirada para ser substituída por vários rolinhos de arroz completados com a carne da própria.  Para completar uma tigela de mármore negro foi colocada em minha boca e completada pela metade com shoyu. O tamanho dela parecia ter sido planejado para me amordaçar.

III Parte: ITADAKIMASU!*

   Em pouco tempo eu estava completamente “preparado”. Marcela voltou com quatro garrafas grandes e vazias de saquê sobre uma bandeja e faz um sinal de OK com a outra mão para Fred. Ele e Mugi me arrastam da bancada para um carrinho e do carrinho para uma pedra de mármore fria como gelo que estava em cima da mesa da sala VIP. Não pude me conter, tentei gritar de dor pois a pedra estava tão grelada que me queimava, até mais do que deveria por conta da droga.
    Independente da minha vontade duas tigelas imensas de arroz branco foram colocadas sobre meus cotovelos. Apesar da dor tentei me acalmar, mas era impossível, principalmente depois de ouvir o estalar de dois pares de hashi e duas vozes grossas e másculas pronunciando: “ITADAKIMASU”.

    Depois disso não pude evitar me entregar às sensações. Dois homens extremamente musculosos, como se tivessem saído daqueles jogos de briga do playstation, estavam me comendo literalmente.


            Eles tinham mãos pequenas, mas grossas, braços roliços que se emendavam em peitos largos e fartos visíveis sobre os quimonos semi-aberto que usavam. Apesar de parecerem estar muito acima do peso era possível ver os músculos abdominais enquanto eles riam com força. Eles também tinham o rosto arredondado com feições orientais. Um deles tinha tatuagens tribais, um maori cheio de detalhes, e o outro tatuagens que pareciam aquelas da Yakuza.

Eles conversavam alegremente e bem alto, escancarando suas bocas imensas e sem se importar com o meu estado. Enquanto eles se deleitavam com o prato preparado sobre mim eu delirava com a pressão dos pauzinhos sobre as mais variadas partes do meu corpo. Eu gemia e chorava, mas sabia que isso não daria em nada.

Sentia que as peças mais saborosas e nobres tinha sido colocadas estrategicamente nas áreas mais sensíveis do meu corpo, sobre os músculos entre minhas pernas, nos meus mamilos e na região alta dos meus músculos peitorais e na fenda que se forma da lateral do abdômen até a região genital.


Quando eles tocaram na lagosta me esforcei para controlar uma ereção. Mas um deles parece ter percebido a minha reação, então eles se concentraram apenas naquela parte, me torturando. Toda vez que eles comiam algo do crustáceo os hashis faziam uma pressão sobre o meu pênis que insistia em disparar para cima, mas eu tentava me controlar.

Até que não deu mais. Meu pau saltou debaixo da iguaria duro e violento já despejando muito de sua baba transparente. Os dois machos não demoraram a me masturbar com os rashis, um ato muito mais violento que o normal por conta da droga que me foi injetada. Antes de levar qualquer coisa ao arroz e finalmente à boca eles passavam no meu pênis para temperar com a babinha grossa que escorria.

A sensação era de uma deliciosa tortura que me humilhava mas me provocava pulsações mais intensas que qualquer orgasmo que já tivesse experimentado. Quanto mais eles passavam comida sobre minha glande, mais meu corpo se obrigava a expelir mais pré-gozo que jorrava e me provocava convulsões como se meu corpo inteiro estivesse trabalhando unicamente para produzir aquela substância pegajosa de cheiro intenso.


IV Parte: Satisfação de gigantes

Lentamente eles acabaram com a comida sobre o meu corpo e com mais de dez garrafas de saquê. Achei que tudo aquilo ia acabar, mas me enganei. Eles ainda tinham a sobremesa para comer e eu era a sobremesa.

Com a força gigantesca daqueles homens não foi difícil para eles jogar meu corpo mole da pedra fria para o tatame. Lá o mais novo deles arrancou com agilidade as cordas que prendiam meus tornozelos e punhos, abriu minhas pernas com brutalidade e começou a cutucar meu anus. O outro levantou bem meu queixo e jogou minha boca em cima de seu pau que tive que chupar.

Aos poucos fui tentando relaxar apesar do desespero, mas não dava. Os dedos no meu cu se movimentavam tão freneticamente, abraçando e deslizando sobre minha próstata que não me deixavam sair daquele estase macabro de excitação diabólica. O pau na minha boca tinha um cheiro forte que me sufocava junto com as cutucadas que dava no fundo da minha garganta, tinha vontade de vomitar. Cada vez que meu algoz o empurrava parecia atingir lugares mais fundos. O cheiro que exalava dos negros pelos pubianos me pareciam uma droga entorpecente e alucinógena que me impedia de fechar a boca ao mesmo tempo que me obrigava a tentar engolir mais centímetros daquela iguaria cheia de veias.


De repente o cara que tava mexendo no meu rabo pega um molho viscoso e gelado, testa a consistência entre o indicador e o polegar e passa todinho no meu anus até atingir áreas profundas do meu intestino, eu deliro novamente. Sito a gosma se espalhando dentro de mim, grudando e lubrificando o caminho para a entrada de uma quantidade ainda maior daquela substância que se gruda em minhas paredes anais e as pressiona como se estivessem abrindo caminho e sugando qualquer rastro de resistência que ainda pudesse existir.

Depois de alguns minutos de diversão ele para e observa minha derrota em minha respiração ofegante, no meu corpo suado e principalmente, no meu movimento pélvico intenso que faz meu pênis balançar como uma vara de bambu espalhando meu pré-gozo pelo meu corpo e pelo tatame.

Achei que tudo já havia acabado, mas me enganei novamente. O cara enfia todo o pau dele de uma vez dentro de mim, eu tento tirar o outro da minha boca, mas ele empurra toda minha cabeça para baixo.


Durante a contemplação, o macho com as tatuagens yakuza aproxima a glande do seu pau de meu anus que em um movimento voraz e involuntário o engole por completo de uma única vez. Eu tento tirar o outro da minha boca, mas ele empurra toda minha cabeça para baixo me aprisionando naquele emaranhado de pelos negros que aprisionam meu rosto aquela virilha macia.

Eu ainda mato quem começo com essa coisa que todos os orientais tem pau pequeno. Ambos tinham as espadas maiores e mais grossas que a minha (de uns 19 cm) e enfiavam violentamente enquanto riam do meu corpo que se contorcia e suava.

Eles giravam meu corpo como um boi no rolete, e trocavam de posição entre si me fazendo experimentar o membro de ambos. Eu não entendia o que eles falavam, por isso nunca sabia qual seria a próxima posição que seria colocado o de quem seria o pau que chuparia.


A droga ministrada em mim tornou me corpo sedento pelo prazer da penetração, queria mais, não importava quanto nem a que custo. E o jogo daquele machos enormes me deixava tão tonto quanto viciado.

Meu pau estava roçando no tatame me dando um prazer violento, quando eles trocaram de posição pela inúmera vez. Eu já tinha gozado duas vezes, mas queria mais. Eles sabiam muito bem o quanto eu estava excitado, mas não ligavam para isso, o que eles queriam era apenas me comer.

Quando eu menos estava preparado (na verdade nem sei quando estive pronto para isso) os dois enfiaram suas varas ao mesmo tempo dentro de mim. Eles entravam e saiam loucamente, cada um em seu próprio ritmo, guerreando por território dentro do meu anus apertado. Os dois membros se enroscavam e se afastavam como em uma luta de MMA onde o ringue era apertado e ia se alargando quanto mais os lutadores se debatiam.


A pulsação das picas daqueles homens no meu corpo drogado dava a impressão que os membros duros deles  dobravam ou triplicava de tamanho e espessura dentro de mim. A cada penetração os paus pareciam latejar cada vez mais, os movimentos ficavam mais rápidos e viris e os machos (os três) urravam cada vez mais alto.

Subitamente eles tiram os paus do meu cu esticado, se posicionam na frente da minha cara e despejam jatos e mais jatos de uma porra abundante grossa e quente. Não pense que saiu pouca porra, chegou a pingar pelo meu rosto todo enquanto eu gozava. Até tentei beber, mas não consegui mais depois que o terceiro jato me atingiu no fundo da garganta. Então, apenas deixei que eles me cobrissem completamente o com creme branco e pegajosos deles.

V Parte: Obrigado e volte sempre

Desmaiei.


Quando acordei a sala estava toda arrumada, eu estava deitado no piso da cozinha vestindo o quimono que usava para trabalhar, em cima do meu peito estava um gordo envelope recheado de dinheiro.

Depois Fred me explicou que aquele era o serviço VIP, oferecido apenas para clientes indicados por outros. Ele ainda justificou que não havia me falado nada para que eu  não recusasse o serviço antes de avaliar as vantagens. Ele ainda me disse que a partir daquele momento eu poderia sair do sushi bar se quisesse, mas me recusei, afinal o pagamento era bom e nunca havia gozado tanto quanto daquela vez, nem mesmo com mulheres.


Fred me disse também que o neozelandês e o japonês me comeram mais três vezes antes de ficarem satisfeitos. Depois a sala tinha ficado uma melequeira de porra que foi bem difícil de limpar. De fato ainda sentia o cheiro do esperma daqueles machos em mim e demorou uma semana, com cinco banhos diários, até eu para de sentir aquele delicioso odor.

Com a grana do trampo especial pude comprar minha moto, uma Nissan rápida e maravilhosa. Hoje ainda trabalho no sushi bar do Mugi e já peguei mais seis atendimentos VIPs. Quem sabe alguém te indique com cliente especial e você também não seja convidado a me comer. Só vou avisando os pratos VIPs são muito caros.

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 *Bom apetite em japonês.
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Olá meus pervertidinhos, aqui é o Otoko e o "Você gosta de comida japonesa?" é um dos meus primeiros contos que reformulei para vocês. Como já havia dito, publiquei alguns contos no falecido Orkut, porém como ele não está mais disponível para isso pedi um espaço para o Grigolow que aceitou a ideia com prazer.
melequeira
Espero que tenham gostado, apesar de ser bem fantasioso o escrevi me divertindo, por tanto gostaria muito que vocês compartilhassem das minha imaginação pervertida. 
Boas bronhas e até a próxima.

7 comentários:

  1. Se a loja existe(embora eu ache que não)me fale onde é quero trabalhar lá!
    fiquei muito animado com o conto!

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  2. Ótimo conto Otoko... espero que traga mais desses para a gente *-*
    (Saudades do DISQUS D'= )

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  3. Não gosto muito da culinária japonesa. Tem um prato ou outro gostoso, mas prefiro comida brasileira de sempre

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  4. Coincidência ou não...
    Estou saindo agora para almoção em um rodízio japa.

    nham, nham...

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  5. O engraçado, é que eu demorei um pouco pra me ligar de que era apenas um conto, e não o testemunho de uma experiencia real! kkkkk Muito bom Otoko! Nem conseguia pausar enquanto lia, ficava cada vez mais curioso pra saber como seria o serviço VIP
    Heitor

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  6. Nossa, no meu trabalho, tavam falando essa semana mesmo de como seria legal servir comida em cima do corpo de alguém.

    Muito excitante o conto, quando eu li sala VIP já sabia que não podia dar em outra xD Adorei

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